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Artigo Games Review

Primeiras Impressões de Dead of Darkness

25 de Janeiro de 2025
Tensão em 2D

No dia 23 de janeiro, foi lançado Dead of Darkness, um novo survival horror 2D que chamou minha atenção com seu estilo pixelado e atmosfera sombria. Como fã do gênero, resolvi dar uma chance e, mesmo sendo apenas minhas primeiras horas no jogo, posso dizer que ele conseguiu me surpreender, tanto pelos sustos quanto pelos desafios. Aqui estão minhas primeiras impressões dessa experiência intrigante.

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Ambientação e Estilo Visual

Na minha experiência com Dead of Darkness, o que mais me chamou a atenção foi a estética em pixel art, que trouxe uma sensação nostálgica dos games clássicos. Mesmo com gráficos simples, o jogo conseguiu criar uma atmosfera opressiva e sombria, com cenários que me mantiveram em constante alerta.

Os corredores escuros e os detalhes nos ambientes fizeram com que eu sentisse o peso do perigo a cada passo. A iluminação, mesmo minimalista, foi usada de forma estratégica para aumentar a tensão e deixar a experiência ainda mais imersiva.

Jogabilidade

Logo de início, Dead of Darkness me apresentou uma jogabilidade que mistura simplicidade com desafios clássicos do gênero survival horror. Os controles são intuitivos, o que facilita a movimentação, mas o verdadeiro teste está no gerenciamento de recursos, como munição e itens de cura, que são extremamente limitados.

Durante minha jogatina, cheguei a um impasse quando fiquei sem munição, cercado por monstros. Essa limitação trouxe um nível extra de tensão, já que me vi obrigado a escolher cuidadosamente quando e como enfrentar os inimigos. Além disso, o design dos monstros é bem interessante, com comportamentos que me forçaram a pensar em estratégias diferentes para sobreviver.

Mesmo sendo um jogo 2D, a experiência conseguiu transmitir a pressão e a necessidade de tomar decisões rápidas, algo que é fundamental em um bom survival horror.

Os efeitos sonoros em Dead of Darkness são um ponto de destaque. Cada passo e barulho estranho ecoa pelos cenários, ajudando a criar uma sensação de vulnerabilidade. Apesar de simples, os sons são muito bem posicionados, aumentando a tensão a cada momento. Teve um momento que ouvi um grito no porão e sai imediatamente da sala.

Mesmo com suas limitações gráficas, consegue capturar a essência do survival horror. O gerenciamento de recursos e a atmosfera pixelada são pontos altos, e apesar de enfrentar alguns desafios frustrantes, sinto que há muito mais para explorar. Para fãs do gênero, vale a pena conferir.

Gameplay
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